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Ney Matogrosso com a turnê “Bloco na Rua”
Com o sucesso absoluto da crítica e do público desde a estreia da turnê ‘Bloco na Rua’, o artista retomou a estrada levando seu “bloco” para várias cidades no Brasil e no exterior (Estados Unidos, Inglaterra e Portugal), lotando plateias em todos os teatros e casas de espetáculo por onde passam.
Aos 84 anos, Ney não para. O repertório foi selecionado enquanto Ney excursionou com o show anterior “Atento aos Sinais” e o seu critério não foi o ineditismo: “Não é um show de sucessos meus, mas quis abrir mais para o meu repertório. Dessa vez eu misturei coisas que já gravei com repertório de outras pessoas”, pontua Ney.
O setlist revela a diversidade do repertório: “Eu quero é botar meu bloco na rua” (Sergio Sampaio), de onde saiu o título da turnê; “A Maçã” (Raul Seixas), “Jardins da Babilônia (Rita Lee / Lee Marcucci)”, “O Beco”, gravada por Ney nos final dos anos 80 (Herbert Vianna/Bi Ribeiro) e “Sangue Latino” (Paulo Mendonça / João Ricardo), do primeiro álbum dos Secos e Molhados, de 1973, são algumas das músicas escolhidas pelo artista.
Duas canções foram pinçadas do compacto duplo Ney Matogrosso e Fagner, lançado em 1975: “Postal de Amor”(Fagner/Fausto Nilo/Ricardo Bezerra) e “Ponta do Lápis” (Clodô/Rodger Rogério). Outro clássico que Ney nunca havia cantado, “Como 2 e 2” (Caetano Veloso) também está no roteiro.
O figurino, sempre aguardado com expectativa em se tratando de um show de Ney Matogrosso, foi criado sob medida pelo estilista Marcos Paulo. Batman Zavarese assina o cenário, videografismo por Eduardo Souza e vídeos adicionais de Luiz Stein. Arthur Farinon e Juarez Farinon assinam a luz do espetáculo, com supervisão de Ney.
A banda afiada é a mesma que o acompanhou em sua turnê anterior, reunindo Sacha Amback (direção musical e teclados), Marcos Suzano (bateria e percussão), Felipe Roseno (percussão), Dunga (contrabaixo e vocal), Maurício Almeida (guitarra e vocal), Aquiles Moraes(trompete e flugelhorn) e Everson Moraes (trombone).


