Cypress Hill

O grupo Cypress Hill, uma lenda do hip-hop, anunciou três shows no Brasil em 2026. No Rio de Janeiro, a única apresentação acontece no dia 22 de março, no Vivo Rio. Além de shows ao redor do mundo, o Cypress Hill tem tido um ano grandioso, mantendo os fãs abastecidos com novos projetos e lançamentos que estão por vir. “Cypress Hill and the London Symphony Orchestra: Black Sunday Live at the Royal Albert Hall”, o filme de concerto em longa-metragem, foi lançado com um evento especial de exibição limitada no início deste ano, passando em mais de 500 cinemas selecionados nos EUA e no Canadá.

Aproveitando esse impulso, o álbum ao vivo completo da apresentação foi lançado em junho. Testemunhado por milhares de fãs devotos do Cypress Hill, o álbum permite que fãs de todo o mundo vivenciem a magia criada quando o lendário álbum Black Sunday se encontra com o poder da renomada Orquestra Sinfônica de Londres, com 70 músicos.

Os fãs também podem celebrar o impacto de Black Sunday com uma novela gráfica de edição limitada, também lançada em junho, Cypress Hill: Black Sunday, criada em parceria com a Z2 Comics.

Sobre o Cypress Hill

Há três décadas, B-Real, Sen Dog e DJ Muggs iniciaram uma jornada que deixou a cultura pop chapada, chocada e ansiosa por mais. Nomeando-se em homenagem a uma rua local de Los Angeles, o Cypress Hill explodiu na cena musical em 1991 com o lançamento de seu álbum de estreia autointitulado.

Os singles “How I Could Just Kill a Man” e “The Phuncky Feel One” tornaram-se sucessos no cenário underground, e a postura abertamente pró-maconha do grupo conquistou muitos fãs na comunidade do rock alternativo.

O Cypress Hill seguiu seu álbum de estreia com Black Sunday, lançado no verão de 1993, que estreou em #1 no Top 200 da Billboard, recebeu três indicações ao GRAMMY® e foi tripla platina nos EUA. Como resultado, o Cypress Hill se tornou o primeiro grupo de rap a ter dois álbuns simultaneamente no Top 10 da Billboard 200 e o primeiro grupo de hip-hop latino-americano a alcançar sucesso com discos de platina e multi-platina.

Desde o lançamento de Black Sunday, o Cypress Hill lançou mais sete álbuns, incluindo o aclamado “Elephants on Acid”, de 2018.

Em 2019, o grupo fez história mais uma vez ao ser homenageado com sua própria estrela na Calçada da Fama de Hollywood.

Em 2021, o Cypress Hill lançou o single “Champion Sound”, produzido por Black Milk. A faixa faz parte da trilha sonora do jogo R.B.I Baseball 21 e também foi destaque na parceria da banda com a cerveja Montejo.

Ainda em 2021, o grupo celebrou os 30 anos do seu álbum de estreia com uma reedição especial da SONY em vinil, um box set de 7 polegadas, reedição nas plataformas digitais com oito faixas inéditas, além de uma novela gráfica e sua própria meia da marca STANCE.

O Cypress Hill continuou mais ativo do que nunca em 2022. Em 18 de março de 2022, a banda lançou o álbum Back In Black, amplamente elogiado. Em sua crítica, à revista Kerrang declarou que o disco “solidifica seu status como um coletivo que continua expandindo seu legado”.

Em 20 de abril de 2022, o grupo lançou o documentário “Insane in the Brain”, como parte do projeto “Hip Hop 50” da Mass Appeal em parceria com a Showtime. No lançamento, o New York Times descreveu o filme como “um registro frequentemente envolvente da trajetória do grupo”, enquanto

a Variety afirmou que “o documentário do Cypress Hill ajuda a colocar em perspectiva sua influência marcante e o pioneirismo de seu hip-hop com toques latinos e influências do rock metálico”.

Em 10 de julho de 2024, o Cypress Hill fez história na cultura pop mais uma vez, com um show histórico ao lado da Orquestra Sinfônica de Londres, no Royal Albert Hall. Inicialmente previsto por um episódio de Os Simpsons, há 28 anos, a colaboração se concretizou em uma apresentação única e esgotada, que trouxe uma releitura clássica inesquecível do consagrado álbum Black Sunday.

Aclamado por diversas publicações como um marco na história do hip hop, a Louder Sound destacou que o grupo “estabelece um novo padrão para colaborações entre gêneros”.