Neste novo show, Paulinho da Viola vai em busca de sambas que não toca nos palcos há algum tempo, ao lado de grandes sucessos que não podem faltar como: ‘Foi um rio que passou em minha vida’, ‘Argumento’, ‘Onde a dor não tem razão’ e ‘Pecado Capital’ entre outros. QUANDO O SAMBA CHAMA é um convite para celebrar a luz que o poeta reparte tanto com o público que o acompanha há muito tempo, quanto com aqueles que a cada dia descobrem em Paulinho da Viola um novo mar de poesia e música.
Na poesia de Paulinho da Viola, o mar surge como símbolo de grandeza, mistério, destino e imaginação. Canções como ‘Mar Grande’, ‘Cidade Submersa’, ‘Timoneiro’, ‘Pra jogar no oceano’ e ‘Argumento’ encontram na força da água um simbolismo para muitas questões do amor e do destino.
Uma outra metáfora menos conhecida na poesia de Paulinho é a da chama. Não é o mesmo que o fogo, que arde e representa a paixão, o impulso e o desejo. A chama é o que permanece vivo por um longo tempo, é o que não se extingue ainda que muitos pensam que não está mais lá. A chama é perene, ao contrário do fogo que queima abruptamente.